Este clássico de animação cativou-me pelas suas semelhanças com algumas linguagens performativas.
Uma das linguagens que está sempre presente é a do contador de histórias. A mão que desenha-o contador- mostra a personagem e o espaço, para de seguida desaparecer e deixar a história seguir o seu curso, surgindo pontualmente quando quer comentar, reforçar ou corrigir eheh.
Também o narrador/transmissor de histórias se oculta por trás das suas palavras e imagens.
De qualquer forma, vale uma boa gargalhada.
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